domingo, 30 de março de 2014

Tempos Modernos


linha de montagem dinâmica foi concebida por Henry Ford inicialmente para a fabricação dos automóveis Ford no ano de 1913 sendo desde essa data considera uma das maiores inovações tecnológicas da era industrial, pois graças a ela o tempo de produção de peças sofreu um decréscimo significativo, permitindo que dessa maneira se produzisse em maior quantidade, o que mais tarde acabou por se refletir no preço dos produtos, tornando assim os mesmos mais acessíveis a outras classes sociais.



Produção em massa é o termo que designa a produção em larga escala de produtos padronizados através de linhas de montagem. Este modo de produção foi popularizado por Henry Ford no início, o do século 20 particularmente na produção do modelo Ford T. A produção em massa se tornou um modo de produção muito difundido pois permite altas taxas de produção por trabalhador e ao mesmo tempo disponibiliza produtos a preços baixos.
Produção em massa faz uso intensivo de capital, ou seja, utiliza uma alta proporção de máquinas em relação ao número de trabalhadores. Com o custo do trabalho mais baixo e alta taxa de produção, a proporção de capital aumenta enquanto as despesas correntes diminuem, em comparação com outros modos de produção. Porém, o montante capital necessário para montar o parque de máquinas de uma fábrica é tão alto, que é necessário um certo grau de segurança, ou seja, é preciso que o retorno do investimento seja garantido, para que o risco seja assumido pelo capitalista.


Alienação do Trabalho


Hoje em dia não é comum ver um trabalhador especializado, que só faz uma tarefa. No toyotismo, nós vemos trabalhadores multitarefas, trabalhadores que produzem várias coisas diferentes, e operam em várias máquinas diferentes. No Fordismo isso não era a realidade, os trabalhadores eram especializados, operavam sempre nas mesmas máquinas, produziam sempre a mesmas coisas, por isso nós chamamos de alienação do trabalho.

sexta-feira, 28 de março de 2014

obsolência programada.

                O Toyotismo é um modo de organização da produção capitalista originário do Japão, caracterizado pelo just in time, criado por Taiichi Ohno e surgiu nas fábricas da montadora de automóvel Toyota, tinha como elemento principal a flexibilização da produção. Ao contrário do modelo fordista, que produzia muito e estocava essa produção, no toyotismo só se produzia o necessário, reduzindo ao máximo os estoques. Essa flexibilização tinha como objetivo a produção de um bem exatamente no momento em que ele fosse demandado, no chamado Just in Time. Dessa forma, ao trabalhar com pequenos lotes, pretende-se que a qualidade dos produtos seja a máxima possível. Eles produzem  poucos modelos e que não duram muito para assim lucrar  cada vez mais.

truste,cartel e holding.

 


               Os trustes são associações de empresas que surgiram a partir da fusão de várias empresas que já controlavam a maior parte do mercado. Portanto, trustes são formados quando proprietários de empresas concorrentes se tornam sócios de uma única grande empresa. Assim, passam a controlar grande parte do mercado consumidor, diminuindo também a concorrência e a possibilidade de o consumidor encontrar produtos com menores preços.
 
               Cartel e a união secreta de empresas do mesmo ramo de negócios, que estabelecem entre si acordos para fixar um mesmo preço para seus produtos. Com o preço tabelado entre os produtos de diferentes empresas, elas acabam com a concorrência entre si, ou seja, quem sai prejudicado é o consumidor, que perde a possibilidade de procurar o menor preço, pois sem a concorrência entre as empresas não existe menor preço.
                A partir do momento que grandes empresários, no lugar de montar suas próprias indústrias, passam a comprar ações de empresas de um mesmo ramo de negócios, surgem as holdings. Dessa maneira, os empresários começam a controlar ações de duas ou três empresas concorrentes, que produzem um mesmo produto. Portanto se um mesmo empresário é o proprietário de três empresas que produzem copos descartáveis, a concorrência não existe, configurando-se como uma farsa.     



Presidente da Siemens assina acordo com MP em investigação sobre cartel
Paulo Stark diz que colaboração complementa dados já passados ao Cade.
Empresa denunciou a conselho que havia cartel entre empresas em SP.

27/03/2014 18h41 - Atualizado em 27/03/2014 21h43
A Siemens anunciou nesta quinta-feira (27) a assistura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Publico Estadual no qual se compromete a colaborar com as investigações sobre a formação de cartel em licitações do Metrô e da CPTM.
O presidente da empresa, Paulo Ricardo Stark, disse que a Siemens vai compartilhar documentos e motivar testemunhas para colaborar com as investigações do Ministério Público. Segundo ele, os dados são adicionais aos informados no acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
saiba mais
"Com esse acordo, nós damos mais um grande passo em direção ao esclarecimento e apuração das responsabilidades em direção aos casos em investigação. Nós vamos compartilhar documentos, facilitar a motivação de algumas testemunhas a colaborar também e com isso nós esperamos viabilizar dessa forma bastante esclarecimento a fatos que talvez não tenham sido apurados em sua totalidade", disse o presidente da Siemens.
"Acredito que com esse marco e com nossa política de tolerência zero, a gente está deflagrando uma operação mãos limpas", complementou. "Temos um passado do qual a gente não necessariamente  se orgulha, mas não vamos ficar sentados em cima do rabo e o que nós queremos efetivamente é esclarecer, colocar um fim a esse episódio da única maneira correta, que é colaborando", afirmou.
A empresa denunciou ao Cade um suposto cartel formado por empresas em contratos do Metrô em São Paulo e no Distrito Federal e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Cartel é um acordo ilegal entre empresas concorrentes para elevar preços de produtos e serviços e obter maiores lucros.
O acordo com o MP foi negociado durante quatro meses e terá vigência inicial por 90 dias, prorrogáveis. Neste período, a Siemens se compromete a entregar documentos de todos os negócios realizados em São Paulo entre 1998 e 2007. O acordo abrange 14 inquéritos civis contra a empresa em andamento com oito promotores do Patrimônio Público e Social.
Segundo o Ministério Publico, o TAC pode levar a um futuro acordo para que a Siemens seja obrigada a indenizar os cofres públicos pelos crimes cometidos.
Segundo o promotor Sílvio Marques ainda não é possível saber que documentos serão apresentados, mas já foi possível ter uma prévia sobre documentos relativos a consultorias realizados em alguns contratos da CPTM e do Metrô. "Sabemos que essas consultorias são contratos fictícios. Precisamos desses documentos, saber para quem o dinheiro dessas consultorias foi encaminhado."
Segundo o promotor César Mariano da Silva, as investigações chegaram a tal ponto que ficaram estagnadas. "Praticamente todas as testemunhas foram ouvidas e algumas informações não apareciam, por exemplo, envolvimento de agentes públicos. A Siemens tem condições de trazer isso pra gente, porque ela tem esses contratos de consultoria e principalmente os pagamentos feitos. Por meio desses pagamentos, através de instrumentos de cooperação jurídica internacional, teremos condições de rastrear esse dinheiro e dependendo até da situação de repatriar esse dinheiro", afirmou.
Silva disse que o Ministério Público não abrirá mão da reparação de danos.  "A sociedade sofreu bastante com isso, principalmente na situação que nós temos muito caótica no que diz respeito ao transporte coletivo. Saber que pode ter havido superfaturamente é algo que atinge mesmo toda a coletividade e faz a gente sofrer", afirmou.
O promotor afirmou que ações de improbidade contra os agentes envolvidos podem ser inviáveis, uma vez que eventuais atos de imporobidade podem estar prescritos. "É muito melhor fazermos acordo neste sentido do que propormos uma ação que vai ser julgada daqui a 10, 20 anos. É algo que tem sido feito no mundo inteiro, um mecanismo para evitarmos litígio. É bom para o Ministério Público, é bom para o Estado", afirmou.
"Trata-se de uma cooperação jurídica internacional praticamente porque se vão buscar documentos fora do Brasil", disse o promotor José Carlos Blat. "Em posse desses documentos há possibilidade de rastreamento de provas. Pelas vias normais, pelas vias judiciais, certamente estes documentos não chegariam ao Brasil, ou demorariam muito", afirmou.
Os documentos obtidos nos inquéritos civis poderão ser aproveitados nas investigações criminais que tratam de formação de cartel e de lavagem de dinheiro. Por enquanto, a Siemens é a única empresa que se propôs a cooperar.
"Estamos aguardando que outras empresas compareçam. Se elas não comparecerem, serão notificadas. Havendo a possibilidade, será feito um TAC com elas também  no que diz respeito a apresnetação de provas e reparação de danos", afirmou Silva.
Denúncia à Justiça
Na terça-feira (25), o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) anunciou que fez a denúncia à Justiça de 30 executivos de 12 empresas do setor de transportes por crime de cartel e irregularidades em 11 licitações. No total, são cinco denúncias envolvendo contratos com o Metrô ou a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
As licitações investigadas foram realizadas entre 1998 e 2008, quando o estado de São Paulo foi governado por Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, todos do PSDB.
As cinco denúncias foram protocoladas na Justiça na segunda-feira (24), de acordo com o promotor Marcelo Mendroni, do Grupo de Atuação Especial de Combate aos Delitos Econômicos (Gedec). Agora, os pedidos serão distribuídos para juízes, que decidirão se abrem processos e tornam réus os 30 denunciados.
    
Segundo Mendroni, e-mails trocados entre as empresas participantes dos cartéis indicam que elas se juntavam com o objetivo de superfaturar contratos. Como parte do acordo, empresas que venciam as licitações contratavam as perdedoras como prestadoras de serviços.
Sobrepreço de R$ 835 milhões Os cinco contratos investigados somam R$ 2,7 bilhões em valores da época em que foram firmados, segundo cálculos do promotor. Como a intenção verificada era de superfaturar os contratos em aproximadamente 30%, a estimativa de Mendroni é que o sobrepreço tenha sido de R$ 835 milhões.
Segundo o levantamento do MP, as empresas citadas nas denúncias são Alstom, Balfour Beatty Rail Power Systems Brasil Ltda., CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Hyundai-Rotem, MGE, Mitsui, Siemens, Tejofran, Temoinsa e T'Trans.
Os contratos em que há suspeita de cartel são: 1) manutenção dos trens das séries S2000, S2100 e S3000, da CPTM; 2) extensão da Linha 2-Verde do Metrô; 3) projeto Boa Viagem, da CPTM; 4) projeto da Linha-5 do Metrô, inicialmente a cargo da CPTM e aquisição de 64 trens pela CPTM.
Neste último, segundo o promotor, as empresas Siemens e Hyundai fizeram um acordo, mas a licitação foi vencida pela empresa espanhola CAF, que ofereceu condições mais vantajosas. Nessa licitação, não há acusação em relação à CAF.
"Os fatos são independentes. Não houve um cartel só que praticou a fraude em todas as licitações. Eles concorreram pontualmente. Um cartel com empresas variadas para cada projeto", disse.



divisão internacional do trabalho(DIT)

           
                   
                

              Os países desenvolvidos são muito mais avançados  criando objetos com muito mas tecnologia do que os países  subdesenvolvidos.Assim conseguindo mais lucro por seus produtos serem mais tecnológicos  ,porque as pessoas vão querer adquirir mais e mais esses produtos chegando ao limite de não ter condições financeiras para isso criando uma desigualdade social e econômica no pais.

terça-feira, 25 de março de 2014

Monopólio e Oligopólio



O monopoly funciona de maneira que você tem que comprar todas as empresas e ações do tabuleiro para vencer os outros oponentes, de forma com que eles fiquem falidos. No sistema monopólio, acontece a mesma coisa, grandes empresários sempre querem mais lucros, dessa forma compram muitas empresas e falir as outras . Por isso o titulo de monopoly para o jogo.

As fases do capitalismo

Capitalismo Comercial



Principais características
- Os locais  onde o capitalismo comercial mais se desenvolveu foram: cidades italianas de Gênova e Veneza, Espanha, Portugal, Alemanha, França, Inglaterra e Países Baixos;

-Grandes navegações

-Mercantilismo

-Colonialismo


Capitalismo Industrial



Principais características
- I revolução industrial

-Imperialismo

-Produção de excedentes

-Excedente de capital

-Abastecimento da matéria prima

-Maquinofatura



Capitalismo financeiro 


Principais características
-Linha de montagem

-Produção em massa

-Trabalhador especializado (Alienação do trabalho)

-Keynesianismo

-Descolonização


Capitalismo Informacional



Principais características
-Rev. Tecnocientifica (tecnologia+ciência+produção).

-Avanços: Informática, transporte, comunicação.

-Mão de obra barata

-Mercado consumidor

-Leis ambientais mais fracas

-Menos sindicatos

-Isenção fiscal 


O sistema capitalista




 Se não se combate a pobreza (nem fale de erradicá-la sob o capitalismo!) é porque o sistema obedece a uma lógica implacável, centrada na obtenção do lucro, o que concentra a riqueza e aumenta incessantemente a pobreza e a desigualdade econômico-social.